Nosso ponto de chegada para os Lençóis Maranhenses foi São
Luiz. Um breve tour pelo Centro Histórico nos remete aos azulejos portugueses
do casario colonial. Parte dele estava sendo reformado, e muito trabalho ainda
restava. A cidade é simpática e possui uma tábua de marés que chama a atenção
quando, na baixa, se avista o mar bem longe.
Palácio dos Leões |
Resolvemos pegar o barco para Alcântara e demos sorte pois
estava acontecendo a Festa do Divino. Aproveitamos os festejos, comemos os
deliciosos “doces de espécie” que são distribuídos, juntamente com muitos
outros doces, em várias casas da cidade. Há procissões, com fogo e sem,
maquetes montadas dentro de casas que podem ser visitadas e até um trono para
esperar Dom Pedro, que nunca visitou a cidade. Muito batuque nas ruas e
ambiente cortês.
São Luiz, vista de Alcântara |
Na Ceprama, em São Luiz vimos muito artesanato típico e
enormes esculturas para o “Bumba meu boi”.
Rio Preguiças |
Seguimos viagem para o Parque Nacional dos Lençóis
Maranhenses pelo rio Preguiças. Pegamos o barco em Barreirinhas e fomos rio
acima, passando por Vassouras e Mandacaru, onde fizemos paradas para conhecer.
Mandacarú |
Nossa parada final foi no Canto do Atins, onde nos
hospedamos. A cidade é uma pequena vila de pescadores, onde quase não há
carros. O dono da pousada nos deu uma carona até o início de nossa visita aos Lençóis.
Lençóis |
Lençóis |
Caminhamos sozinhos pelas dunas, tomando banho nas águas cristalinas até uma
pequena vila no outro extremo de onde começamos, onde fizemos uma refeição de
peixe num pequeno restaurante. Durante nosso passeio, choveu, ventou, fez frio,
calor, mas desfrutamos de uma paz incrível, sozinhos naquela imensidão de
beleza. Inesquecível.
Atins |
Alguns hotéis que utilizamos: Pousada do Rio (Barreirinhas) e Pousada Rancho do Buna (pousadaranchodobuna.com.br)
Preço total estimado por dia: R$ 220,00.
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